quarta-feira, fevereiro 28, 2007



A gente aprende. Esperança perdida.

Felicidade sem avenida, sem cachaça, sem fumaça, só alegria.

Ética. Política. Insegurança. Salário, esforço, pão. Cinema.

Indas e vindas.
Feito acidentes que fazem aviões darem em árvores.

"Mas se depois de cantar você ainda quiser me atirar
Mate-me logo à tarde, às três que à noite eu tenho compromisso
E não posso faltar por causa de você"

segunda-feira, fevereiro 12, 2007

Passa o tempo, e ao mesmo tempo não passa. Vem poeira, degrado, mau cheiro. E vai embora, sem acabar o terno abraço. E se os olhos não poderam ficar abertos ao último instante, abrem-se depois de décadas. Séculos.

Uma última frase antes. Antes.

Antes das seis horas, talvez?! Por aqui, meu tempo é mais curto. Só mais dois minutos, só mais dois minutos. Espera sentada, ao lado. De novo a foto. O que terão dito: "Acho melhor tomarmos sorvete só uma vez por final-de-semana", "Quando você dormir, eu vou ler um pouquinho de revista de avião, tudo bem?" ou ainda "eu te amo"?

Indubitavelmente, tanto faz.

quinta-feira, fevereiro 08, 2007

-7 a +7
Nas extremidades, um Biófilo Panclasta e um Vogon. No centro, eu e você. Mais para cá, mais para lá, depende de um ou outro risco, fico mais humano, menos profissional, mais dinâmico, menos sincero.


+30 a +50
Dependo do resultado, um ignorante e egoísta, mas resoluto e decidido. Ou um santo em pelo de gente, um pouco irresposável e com dificuldade de prazos.

E nem sequer usaram cores!

Era só uma brincadeira, mas qual meus sonhos, agora? Onde perder ou passar algumas tantas... 40 horas? De um lado, mais trocados. Do outro, mais livros. Calma, calma. São só possibilidades.