quinta-feira, dezembro 23, 2004

Ontem eu sai e gastei com presentes; eram só presentes. Todo mundo gostar de dar e receber.

Hoje, eu estava andando a umas quatro quadras da rodoviária e um cara me perguntou como pegava um taxi. Ele ia para a rodoviária e disseram pra ele que "tinha que dar a volta e que era longe". Caminhei com ele até lá.
Ele vinha de Paraipaba e desejou feliz natal. Sinceramente, se tem alguma coisa de natal nesse mundo, acho que essa foi a minha contribuição.


Só acredito em ceia de natal. A única carta para o papei noel que me lembro, com 7 anos idade, era para uma promoção do iguatemi. Eu pensava que era o próprio papai noel que me daria. De fato, ganhei o presente, mas antes a minha irmã saiu da caverna e contou que lá dentro do banheiro dos meus pais estavam os presentes. E nem foi um choque. Achava idiota as crianças que ainda acreditavam. Especialmente as que juravam de pé junto que viram o papai noel.

Uns dois anos depois, li "O Natal de Fred". Aconselho. Até para seus filhos. "Natal é presente? Natal é luz? Natal é compras?", se questionava o dialético Fred, o menino vindo da ilha do coração.
Eu acredito em ceia de natal.

Eu adoro ganhar presentes.
E dar
úi.

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