E a garganta dói e o corpo esfacela-se entre lençol, cobertor e travesseiro. E de pé não há forças para os pés e sentado, nada de paciência consigo mesmo.
O jeito é deitar e querer dormir a toda hora; computador é só um monte de letras embaçadas.
E tantas linhas na agenda tão nova já vão ficando para trás ou, pior, sendo re-escritas algumas folhas adiante.
É como se eu fosse o maior obstáculo de mim.
terça-feira, janeiro 18, 2005
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