A maioria das coisas que vejo não são feitas por mim, são por outras. E eu ali do lado, prestando atenção, vendo cada detalhe e lembrando de frases perdidas.
Escrevem com fome, com dor de cabeça, com sono...Sabem apurar sem notar o calor, o frio, a posição desconfortável. Tudo para notar o que ninguém nota.
São os mais arrumados num raio de 10Km e, 10 minutos depois, os mais malamanhados em 10Km de raio...
E depois de tudo, escrevem. Independente se estão afim.
Se escrever é sentimento,
jornalista é prostituta.
sexta-feira, janeiro 14, 2005
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