Não há nada mais que me anime.
Não há mais sorriso que venha.
Deixe as louças podres.
Deixa as baratas virem.
Faz a folha dobrar sob o corpo.
Perfeito sonho ser só ter sono.
(...)
Vêm você à noite. Ou venho à tarde.
E, entre novidades, somas, um lençol, subtrações, dois corpos numa rede só, sorrisos, louças lavadas, nova receita prática e páginas de livros, somos, em plural, indivíduos novamente.
Somos nós em saudade proletária.
segunda-feira, janeiro 19, 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário