Depois do quase terceiro quilômetro, a música ficou até mais lenta, e falou em voz francesa nos meus ouvidos. Relaxei o passo. O ar crepuscular frio foi reconfortando as pernas que já queriam incomodar. Mas elas aguentaram firme.
Então eu pensei que era bom ver o sol indo embora por trás das montanhas. Como é relaxante pensar que em uma cidade dita maravilhosa, é o frio com o sol sem força que me encanta. O prazer de ver o pouco visto.
Pensei na casa de antigamente, pensei na casa atual. Pensei na casa futura. Pensei na que ainda nem sei onde será.
Aliviei mais as passadas, troquei a música, e movi os braços para me aquecer.
terça-feira, julho 12, 2011
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