Sol se põe em fundo diferente. Em mata de Araucária transitória aos Pampas. E meu corpo ainda quente de Amazônia esfria nos passos da corrida que agora é pela vida.
Penso no sangue nas veias e o desejo mais saudável. Corro rápido para me sentir vivo.
Para me sentir vivo.
Para me sentir vivo.
Quero muito parar de andar na corda bamba entre risos e lágrimas de uma vida decidida.
Faz calor.
Faz frio.
Faz tempo seco.
Faz chuva.
E meu corpo é um pedaço de carne revolto de constante saudade.
domingo, setembro 11, 2011
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