Rio dos meus pesadelos, mas eles me pesam do mesmo jeito. Enganam-se em tempo, mas ensinam que dor ignora tempo. Ela se oculta, não some, fica em segundo plano, não passa.
Rio do meu dia a dia, sorvo manhãs, degusto noites e aproveito o calendário. Faço do viver a prática da teoria dual.
Comparo vidas, ainda comparo, confesso. Perco conceitos de vir a ser; concluo o estável devir atônito como reles hebriedade. Vejo-nos como poucos. Os raros. Os mesmos.
Eis.
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