Que é alívio, prazer, contentação; mas pode ser dor, confusão, dor de cabeça e uma vontade danada de sumir. Não, não é sumir. Não existir. Que, se não há um Deus, pelo menos existe. E se não há nem ele nem ela, a curva ficaria apertada.
Nasce o pôr do sol e não vejo. E uma só palavra me faz um deus, ou demônio. Corpo flutuante na água salgada ou pés velozes na areia da praia. Que faz a integridade ser pó só para depois juntar cada um dos pedaços. Que dá a incompletude para ser complemento; ausência pela razão de existir.
Meu amor que é como um aspirador de pó.
E todos as demais coisas.
Nenhum comentário:
Postar um comentário