É uma calculadora na cabeça, que esquece os números e, que alegria, pensa em dias, torcendo pelo botão de subtrair.
É um calendário em que cada tracinho são 20 anos ou mais de juízo e, que alegria, de contagem regressiva.
É também um coração apertado que pensa em hora não como as 12 do meio dia à meia noite, mas se é a hora. Se é tristeza?! Não, não é, talvez um pouco de medo. Sentimentos estranhos.
Mas como não ser estranho se são tantas coisas novas?!
Te trago as boas novas: é fim, é começo. É momento.
terça-feira, março 18, 2008
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