Ela diria que o "autor" morreu.
Morrer, eu não morri. Na verdade, nunca estive tão vivo. Mas se tem alguma coisa moderna, pós moderna, modernista e contemporânea, ao mesmo tudo, tudo ao mesmo tempo, agora, é escrever e ser interpretado. Livremente.
E o autor não morre. Torna-se imortal. Nem que seja para minha única comentarista. Que de comentário, vira post.
ariadnecoelho disse...
da boa surpresa da promoção da tábua que rendeu banquinhos perfeitos, que nos lembram anos 70 e muito mais.
da singela surpresa, penduradas palavras por palavras exatas, com prendedores verdes...resultado lindo e mais fofo do mundo.
e não era só isso.
a fada das roupas agora tem companhia.
elfo das roupas e do "leite da manhã".
"vem cá meu bem, que é bom te ver"
os dias andam e andam, e eu só quero fazer "tudo por você".
e obrigada por fazer tudo por mim...
meu eterno inseparável tudão com refil infinito.
meu companheiro!
amo-te.
em verde e roxo e em todas as cores que a gente quiser combinar.
de tua namorada em caixa alta e garrafal
passo a tua esposa,
grifado na "aquarela".
beijos!
5:53 PM
quinta-feira, abril 17, 2008
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