segunda-feira, abril 18, 2011
Acho graça das viagens em que a cidade são paredes diferentes para os assuntos feitos do outro lado do caminho do avião. Só muda a temperatura e umidade. Torcer por uma combinação agradável. Mas dessa vez, me dei mal. O Rio sempre foi gelado para mim. Dessa vez, quente e absurdo. Suor, torcida pelo não fedor. Saudades. Mas uma saudade aplicada à decisões práticas. Amor não só para a vida, por si só, mas uma grande parceria para tudo nela. Saudades. Saudades de onde não é casa. De quem não moro mais junto. De quem está próximo mesmo sem fotos. Cada ato e frase minha são a lembrança mais forte de onde vim.
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