Solidão ao meio dia.
Distância, saudades e tantas outras palavras.
Respirações próximas, e ninguém.
Ninguém.
O fone de ouvido como melhor amigo.
E quando deveria ser alívio, nem sempre.
Se a gente chora é porque sabe que merece sorrir.
segunda-feira, maio 29, 2006
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