Que seja como Policarpo!
Veja em matas e céus um sentido de pátria. Sinta nos sotaques a beleza de diversidade. Sofra do frio, do calor, e lembre como é grande da ponta a outra. De imensidões verdes, de gigantescos azuis. E no meio o belo amaralo das praias.
Ah, as praias!
Que não me seja pecado achar mais belo os quadros que me mostram como há de ser. Cabeça, tronco, membros. Piso, teto, janelas, cenário. Acusem-me de não saber compreender o gênio. Respondo que sei reconhecer talento, e um bem-feito é sempre maravilhoso.
Longe das dúvidas provocadas, das questões postas por questionar, da beleza idiota da roda de bibicleta na entrada do salão. Afasta-me de mim este cálice. De pura bobagem e somente sangue quente.
O seio nú encanta por se esconder. E não me culpem! Quero os poemas de métrica, quero ver o cunho vernáculo do vocábulo. A beleza a ser apreciada, e não uma gosma a dizer que assim acho. Minha beleza. Meu seio em outrem.
Achar. Achem o que quiserem. Não sou moderno. E amo os hinos do Bilac.
Veja em matas e céus um sentido de pátria. Sinta nos sotaques a beleza de diversidade. Sofra do frio, do calor, e lembre como é grande da ponta a outra. De imensidões verdes, de gigantescos azuis. E no meio o belo amaralo das praias.
Ah, as praias!
Que não me seja pecado achar mais belo os quadros que me mostram como há de ser. Cabeça, tronco, membros. Piso, teto, janelas, cenário. Acusem-me de não saber compreender o gênio. Respondo que sei reconhecer talento, e um bem-feito é sempre maravilhoso.
Longe das dúvidas provocadas, das questões postas por questionar, da beleza idiota da roda de bibicleta na entrada do salão. Afasta-me de mim este cálice. De pura bobagem e somente sangue quente.
O seio nú encanta por se esconder. E não me culpem! Quero os poemas de métrica, quero ver o cunho vernáculo do vocábulo. A beleza a ser apreciada, e não uma gosma a dizer que assim acho. Minha beleza. Meu seio em outrem.
Achar. Achem o que quiserem. Não sou moderno. E amo os hinos do Bilac.