quinta-feira, fevereiro 10, 2005

A pipoca não foi feita.
O "chilitos" não foi aberto.
E até com um chocolate voltamos.

Dias pareceram horas; e algumas horas, dias. E passaram com a delicadeza do vento frio que subia a espinha depois de brincar tanto com os pés. Brincar.

Sorrir pra quem vê em tudo uma citação que arranca gargalhada. Ou para o bêbado que ia se jogando do carro, provando ser justo. Cachoeira, montanha alta, cachorro alto e pizza na cidade do Batman.. Bat-Urité! Brincar.

Eu ainda com demônios que podem ser vistos no orkut, ainda com prazeres tão simples quanto querer levar um leite para acabar com a dor, ainda com medos tão bobos quanto sapos gigantescos. Brincar.


Com os sentimentos e com as identidades. Os 17, aquele-que-não-falamos, o núcleo do mal, os médicos, os advogados, os jornalistas? O casal de sangue à flor da pele. Estes, mais perigosos que as curvas da montanha ou do corpo. Se equilibrando no precipício das lágrimas e do sorriso. Brincar.

Com roupas pesadas ou leves e até sem som. Não brinquei no carnaval. Brinquei com ele.


Mais poesia que eu, um belo texto aqui

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