É ele, do outro lado da avenida (com ela, estranha, que nunca se identifica, mas sorri como quem não quer dizer algo).
Anda alegre, saltitante, com a barba ao vento e o sorriso aberto. Como eu bem conheço.
Sim, é ele.
E eu ali, a justificar. O j, o u, o s, o t, o i, o f, o i, o c, o a, o r. Sendo vilão sem culpa alguma.
segunda-feira, abril 11, 2005
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