É a coisa certa?
Não, não é.
É justo?
Não, não é.
E sou vilão, sou muito mau, sou atroz, sou insensível.
Sou só uma bomba que explode. Mal manuseada.
Feio água, que separaram o hidrogênio e o oxigênio para virar combustível.
Fez-se fogo onde havia cachoeira.
Fica vazio, o porta-retratato.
E hoje é sexta-feira.
Eu não vou ter pressa de voltar para casa. E nem tenho nada marcado.
Mas nada como não sorrir sem saber se leva uma tapa.
E agora, quase sorrir. Já que afinal, quem diz o que é o certo pra mim?
sexta-feira, novembro 25, 2005
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