"Se eu fosse um cara diferente, sabe lá como eu seria"
Mudam os tempos. O endereço. A direção como companheira solitária do fim do sábado à noite. Sinal vermelho adiante. Tirar o pé. Ponto morto. Morto!
E o mesmo pensamento. De todos os dias. De todos os meses. De todos esses anos. Se não fosse assim, como seria? Choveu. Eu permaneci sentado. Toalha bem colocada; nada molharia. Mas não me importo. Água por todos os lados. Chuva, vento, lágrimas e saliva.
Alívio? Alívio entre 90 e 200 minutos. Rindo, chorando, brincando. Alívio. Um diretor, um roterista e um produtor, sem querer, levando para longe. Para bem longe dela, da mesma boba e certamente única grande pergunta...
Como seria?
(E a insônia, minha dama, é fiel companheira de todo o sempre)
domingo, março 26, 2006
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