sexta-feira, março 30, 2007

Desde novembro. Antes disso, julho. E, em ambas, foi um jura de "só hoje", porque, afinal, o Luis estava em Fortaleza.

Fora esses dias, só o Reveillon. Claro: este precisa de meia noite. Mas fora esse tal 31 de dezembro, nenhum outro.

Se passou das 10, melhor dormir.

E, sem ser um cara medroso, vou me redendo ao medo.

Um comentário:

C. disse...

O futuro da humanidade será sentir as coisas indiretamente. Tudo no futuro vai ser via pay per view.

Abração, rapa'.