segunda-feira, março 10, 2008



Constante.

É incrível que por tantos anos o nome “constante” tenha sido o desafio do X entre números e um segredo de equação descoberto só ao final do livro. Esquecendo-se de sua “constância”, torna-se instável, inexato, difícil.

Mas não. Porque nos fizeram acreditar que “constante” precisa ser como um segredo?! Ou ainda, porque o papo-física, papo-matemática, wormhole, mc² são conversa de tarde de terça-feira, e não de sábado?!

Com bons roteiristas, física faz sentido até em noite de domingo.

Mais de dez anos depois, consigo, finalmente, encontrar algo que uniu meu lado abandonado, o do físico maluco de 1° lugar na Feira de Ciências de todo o Colégio, ainda na sétima série, com o de hoje, ciências humanas, barba por fazer, questionamentos sobre amor¸ vida e inconstâncias.

Como as repostas não estariam na Constante?!

Quem seria minha constante, brotha?

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