terça-feira, novembro 23, 2004

Há quem tenha mais esperança em mim que eu mesmo.
Há quem veja qualidades que são falácias,
coisa rara, que passa rápida.

Há quem veja problemas e irritações que eu não sinto.
Há quem veja despespero e coisas erradas
velhas pautas, novas laudas.

O último show dos engenheiros que fui foi em outubro de 2002. Finalmente, outro.

surfando karmas e DNA
não quero ter o que eu não tenho
não tenho medo de errar
surfando karmas e DNA
não quero ser o que eu não sou
eu não sou maior que o mar


?quantas vezes eu estive cara à cara com a pior metade?
a lembrança no espelho, a esperança na outra margem
?quantas vezes a gente sobrevive à hora da verdade?
na falta de algo melhor nunca me faltou coragem
se eu soubesse antes o que sei agora
erraria tudo exatamente igual

tenho vivido um dia por semana
acaba a grana, mês ainda têm
sem passado nem futuro
eu vivo um dia de cada vez

?quantas vezes eu estive cara à cara com a pior metade?
?quantas vezes a gente sobrevive à hora da verdade?
se eu soubesse antes o que sei agora
iria embora antes do final

?quantas vezes a gente sobrevive à hora da verdade?
na falta do que fazer inventei a minha liberdade

surfando karmas e DNA
não quero ter o que eu não tenho
não tenho medo de errarsurfando karmas e DNA
não quero ser o que eu não sou
eu não sou maior que o mar

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