quarta-feira, abril 20, 2005

Se fosse um filme, a cena estaria ficando escura. A música, mais alta.
É o fim de um capítulo.

A câmera se foca no meu rosto, no meu olho, na minha boca a pronunciar as próximas palavras. E em uma pintura, um corpo com cores em fuga, em velocidade, transformação.

Eu estudo, e o sujeito é mutável, descentrado.
Eu me divirto, e tudo é instável.

E vou me des-prendendo de muitas coisas, ao mesmo tempo.
Agora.


(Sempre foi assim. Da 4° para a 5° série, eu mudei o comportamento, de idade, de paquera, de turno da escola, de série, de interesses)

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