sexta-feira, abril 21, 2006

Não importa se são 50, 500, 5000, 50.000; a saudade é a mesma.
E não é de gente, nem de pele, suor, perfume, saia, bocejo.
Não há leitura melhor que "Bem vindo a Fortaleza"

São as ruas. São os caminhos. São as linhas de ônibus. São estranhas as placas que não começam com H. HVT. HXT. HQV. Do modo que for. MXZ? Não me faz sentir em casa.

É bom olhar para uma avenida, lembrar da mesma vista quando pequeno; saber onde ela vai dar, mesmo que não tenha muito porque ir. Nomes das ruas. Bairros. Pessoas. Aquele prédio, aquele prédio. A praça. A sorveteria. Lembranças.

E o nosso mar, sem dúvida, é mais bonito que qualquer um.
A nossa lua também.

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