sexta-feira, março 30, 2007
Fora esses dias, só o Reveillon. Claro: este precisa de meia noite. Mas fora esse tal 31 de dezembro, nenhum outro.
Se passou das 10, melhor dormir.
E, sem ser um cara medroso, vou me redendo ao medo.
quinta-feira, março 22, 2007
Adoraria não conhecer o futebol. Que quando me perguntassem "o que é isso?", eu respondesse que achava que era uma modalidade de badmington. Isso porque, conhecer este esporte maluco que te faz sentir do topo à fossa nos poucos metros entre uma bola e o gol, significa amá-lo.
Eu queria não ter um time.
sábado, março 17, 2007
Mais dois dessalinizadores, uma política pública, detalhes das tecnologias apropriadas e uma versão "de luxo" da apresentação do programa, já com resultados, umas histórias de sucesso, uma edição bem feita e fotos perfeitas.
Opa! Isso vai ser bom de fazer.
Quais os dias que tenho aula à noite?! Neste, neste, neste, na Unifor. Lá atrasa, tem contratempos e vez por outra folga muito longa. Pelo menos, leio tudo e mais além. Naquele, no outro, e na próxima, na Assembléia.
Fui até de blusa social, mas sorri do mesmo jeito quando descobri que o coffe-break não era só pro primeiro dia, e sim para todos. Quarta, os paranaenses. Terminei a SUPER do mês, vamos à ASAS. Mais um artigo do livro?! Consigo no feriado. Tem que ser neste, porque no próximo, u-hu, Jeri.
Eu vou, eu vou, pra Jeri, eu vou, eu vou....
E o filme desta sexta, qual vai ser?
Cheguei em casa sorrindo. Cabelos molhados e o seu madrugada, da blusa, querendo ser amassado por outro corpo. Agora, almoço. Nem do Tilápia, nem do Delícias, nem dona Regina, é da mãe. Passar esses arquivos, gravar aqueles CD's.
(Il faut que je fasse tous ces choses, je dois être hereux, besoin d'un ou deux jour pour nous. Envie de la vie. Tout droit, avant, allons-y)
segunda-feira, março 12, 2007
Não são poéticas, não são precisas. Não marcam.
E ainda se repetem. Repetem. Repetem.
Nem são especiais. Mas quem as lê, certamente, o é. Alguns vêm perdidos do google, outros já direto. Nem sei o que querem, nem o que pensam.
Mas são poucos. Felizmente, sei de onde são. Alguém em Pedra Azul gosta de mim. Pedra Azul?! Gostei da pesquisa. Trouxe uma palavra adorável: jequitinhonha. Se fosse comestível, certamente eu quereria mastigar jequitinhonha vendo um jogo.
Ou chamar meu amor pro canto pra fazer uma jequitinhonhazinha. Com jeitinho. Palavra engraçada. Só vou ter pena de quem me lê de Beijing e de Hangzhou.
Só me resta dizer:
xiè xiè
(E eu achando que "jequitinhonha" era coisa engraçada)
sexta-feira, março 09, 2007
E ainda diz que tem problemas.
Ousa pensar que eu não espero a sexta-feira como quem pede um copo d'água depois de sei lá o quê. E, tão linda, reclama que o cabelo tá arrupiado. Melhor assim, melhor livre, caindo sobre os olhos
E diz que tem problema de pele. Onde?! Eu pelo menos não vejo. Toma leite sem poder, não sente sono nem às seis da matina, bate o pé antes de dormir. Sons, ruídos, barulhos estranhos. Até bons.
Se fica chata, ai de todos, ai de mim. Perdeu a graça, pouco importa se o sol vai se pôr denovo: acabou-se o mundo. Mas é só inventar algo. Uma máquina, uma piada, artimanhas para frescar com a cara: "ih, já tá rindo de novo".
E sorri para pose posada. E até quando a foto dá errada dá tudo certo.
Sexta-feira
terça-feira, março 06, 2007
Uma carteira sozinha no asfalto. E Reais ainda dentro. Peguei e corri, levantando acima da cabeça como quem ganhou um troféu. Um pulo de alegria. Gloriosa vitória de voltar ao status quo, era a minha,
quinta-feira, março 01, 2007
365 dias.
Liberdade para escolher a cor da embalagem, pensamento futuro no fim de cada mês, desafio virar fichinha. Planos distantes, tão perto.
É só um ano, mas hoje eu vou caminhar quando sair daqui pensando como se tivessem sido uns 10. E lá em casa?! Fazer bandeira desses trapos, devorar, concreto e asfalto
Casa, casa...